quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Atividade para o 2E

A tarefa de hoje será árdua, vamos aos passos:

1) leiam sobre o processo de independência mexicana;
2) Agora leiam a reportagem do dia 27 de março de 2002 da revista veja

É possível afirmarmos, através da inglória lógica de privatização de empresas estatais, abertura ao capital estrangeiro, contração de empréstimos ao FMI e à bancos norte americanos, que esse avanço econômico atende às necessidades históricas do povo mexicano, ou somente aumenta as possibilidades comerciais dos grandes latifundiários e outra pequena parte da sociedade? se trata de uma avanço social, ou a reportagem enfadonha da revista veja apresenta uma motivação aos setores médios e baixcos da sociedade mexicana?


Estabeleçam a resposta no comentário desse post ok?
... A Luana vai entregar escrito? a Larissa e a Bianca (nova) vão ficar no lombo da laurinha? O Vinícius e o Matheus vão responder com tres palavras como sempre? A Adriana, Aline e a Bianca (velha), juntamente com a Jhéssica mara maravilha, vão largar mão de ter cara fechada?  | A Isabela Nardone Neres vai fazer biquinho por não conseguir produzir uma resposta? O Alysson vai aparecer na aula... veremos isso nos proximos capítulos!

Atividade para o 7A (pentelhada)

Seguinte, Boa tarde!

Hoje nós iremos pesquisar sobre a o Papel da igreja Católica no processo de Colonização:

tópicos da pesquisa:

O que foram os Aldeamentos do período colonial?
Pesquisem a biografia do Padre Manuel de Nóbrega, jesuíta e desbravador do Brasil selvagem.

Bom trabalho!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Simulado para o 3D

Hoje faremos um simulado on line, para  nossa inteligencia se divirtir um pouco nesse tempo de calor extremo. Clique aqui

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A infância não é brincadeira de criança: o ocaso da família


É difícil buscar um ponto de partida para tratar a problemática da relação entre a família e o processo de aprendizagem, parece ser, ainda que obscuramente, uma relação cheia de entraves e mágoas ou dor, arrependimento, culpa, pior ainda, raiva; de modo que essa estrutura de ambiente dificilmente se incorpora no processo de aprendizagem. Essa reflexão se justifica na triste realidade das nossas escolas públicas. Uma das características mais genuínas nas salas de aula em muitas escolas públicas é a vontade desinteressada dos alunos mediante os conteúdos que são ministrados a eles, pelos seus professores e seus respectivos giz, transpondo toda contradição daquilo que a escola institui como importante na representação inerte sem possibilidades de promover uma transformação.
 Quando paramos para analisar a  infância como fonte de características como determinantes para todos os processos que decorrerão, vemos que não se trata de um momento onde as fantasias predominam na realidade, o ponto de partida para a compreensão na perspectiva da psicanálise é exatamente a de que a realidade inspira a fantasia. Quando a realidade está associada ao período onde nosso centro de convívio nos fornece a iniciativa, nos fornecem condições de possibilidades para o desenvolvimento, assim estabelecendo verdadeiros laços de espontaneidade e autonomia. Ocorre que, no nosso contexto o conceito Família não apresenta uma universalidade, pois vê-se as dissociações nos mais variados casos, onde o modelo real de família foge dos aspectos padrões do modelo pelo qual – e paradoxalmente- a escola usa dentro dos regimentos e atribuições. A questão é que da mesma maneira que a escola não vem sendo um ambiente propício para a aprendizagem, a família como o primeiro local de aprendizagem fatidicamente vem desempenhando uma certa fragilidade, seja em sua formação, seja na compreensão da importância que deve ser dada à fase da infância. A criança atravessa um intenso questionamento, curiosidade, ansiedade, e até mesmo uma idolatria pelo mundo adulto. Toda essa dimensão estrutural que envolve o desenvolvimento da mente, o comportamento, a personalidade, não se trata de um estado harmônico e tranquilo, mas sim um estado conflitante, gera intensas negações.
A ambivalência do tudo e o nada na infância decorrem do fato de atravessarmos os extremos entre a idolatria familiar ao niilismo adolescente.
Érick Érickson define o processo do desenvolvimento da identidade como a resolução de conflitos aos quais se apresentam na sua realidade empírica enquanto vai se desenvolvendo. Esse processo é interessante pois trata o desenvolvimento sob o ponto de vista de um circuito em série onde cada estágio complemente e justifica o anterior, promovendo habilidades na qual proporcionará um desenvolvimento pleno, com consequências positivas.
A família é algo que precisa ser pensada em minúcias para ser concebida de uma maneira ideal, acredito que para criamos uma realidade mais sólida precisamos nos desvencilharmos de certas idealizações, principalmente as que estão associadas a velhas ideologias que demonstram uma realidade impensada sem a devida análise que é cabida. No texto da Cátia Oliver Mello “A família como espaço de aprendizagem: o ponto de vista do atendimento individual” a autora expõe os consequência das lacunas decorrentes de falhas nos processos de identidade de uma maneira interessante. Podemos notar no cotidiano escolar que o aluno apresenta uma série de impressões e comportamentos de fuga, repúdio ao ato violento e autoritário do aprender, consequência da relutância entre a confiança básica versus desconfiança, nesse sentido existe a extrema urgência de se experimentar o novo, o conhecimento novo, as novas sensações, quando este conflito se encontra mal resolvido o conhecimento do novo torna-se invasivo, ocasionando desinteresse por parte do aluno e um conflito iminente com a escola e a família, que não obstante ao conflito que dificulta a realização do esperado, não aceitam tal comportamento, uma relação improdutiva. É necessário experimentar e vivenciar as novas situações para que não haja limitações na aprendizagem, para isso a pessoa precisa estar aberta, como um grande rio, benção e perigo para os ribeirinhos...
Outra característica que o aprendente precisa lidar, é com a vergonha e o medo de errar, como dizia o poeta Paulo Leminski “Herrar é Umano”. Devemos apoiar e valorizar a inciativa, mesmo que errônea, dos nossos estudantes, pois para aprender é necessário tentar. É a noção que temos de que para se chegar ao alto, não é necessário saber voar, ou fazer magica, flutuar: basta ter uma escada e subir um degrau de cada vez. Outra resultante é a necessidade do espírito de sociabilidade, fruto do contato direto com a presença do Outro, e no entendimento de igualdade, de que faz parte de um “ grupo maior”...
Que falta faz essa virtude ao espírito? Surgida de uma má resolução do conflito iniciativa versus inferioridade, desperta o sentimento de desesperança de incredulidade de si e das suas potencialidades, acompanha a convicção de recusa ao estudo, não se importa em ir bem e aprender, uma fase de extrema desidealização da vida adulta, e seguindo a lógica de Érickson e Meltzer, na própria convicção de os adultos nada sabem, e que, portanto o conhecimento não é importante, na verdade não só o conhecimento, como a sociedade e os valores sociais em si.
Como podemos perceber, o desencadeamento dos conflitos no processo de obtenção do conhecimento necessita de uma reunião de condições individuais no qual precisamos ter um olhar mais consciente com os processos da mente, devemos analisar o caso da aprendizagem não como algo que está perdido na desorganização de informações nas quais somos submetidos, mas algo que necessita ser priorizado e reposicionado dentro das que instituições educacionais, e é essa a necessidade da teoria no nosso mundo, é a abstração da teoria que viabiliza uma outra visão de realidade.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Simulado para o Saudoso 2E

Hoje faremos um simulado on line, para quie nossa inteligencia se divirta um pouco nesse tempo de calor extremo clique aqui

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

2°E Atividade dia 10/09

Olá 2° E!

- Uma das características centrais do final da Guerra Fria, além da consolidação hegemônica dos Estados Unidos como potencia mundial, foi o surgimento de uma nova forma de regionalizar o mundo. Até a Guerra Fria, a divisão mundial econômica se baseava entre países de 1° 2° e 3° Mundo, basicamente se tratava de separar o mundo em países capitalistas, socialistas e pobres. Com a derrocada da união soviética, o mundo socialista europeu ocasionou o surgimento de uma nova modalidade de divisão política e econômica, denominada por Países do Norte e do Sul.

- façam uma leitura do texto  sobre o  fim da guerra fria clicando nesse link;
- Tendo como base o texto e sua própria experiencia neste assunto, analise a imagem abaixo e escreva um texto refletindo na imagem, no seu blog pessoal.


Saudações,
Robson.

3°D - Atividade para o dia 10/09

Olá, Boa Tarde!
- Hoje vocês irão ler o texto referente a organização mundial pós Guerra-Fria:
Clique aqui para ler o texto
- Feito isso, escrevam no blog dos senhores um comentário, significativo (senão eu corneto), sobre a leitura. É importante ressaltarmos aqui a necessidade de estabelecer uma síntese daquilo que lemos, pois esse é o exercício mais significativamente pessoal que se pode fazer com a leitura, fora a interdisciplinaridade que podemos estabelecer com os outros campos do saber. Vamos exercitar a redação moçada!

- Coloquem suas atividades referente à sala de tecnologia em dia!

abraço, Robson.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Sexo, Depravação e Culpa: breve análise da subjetvidade


Nós seres humanos somos um emaranhado incomensurável de sensações e emoções nas quais no dia a dia não temos domínio. Existe uma longa discussão dentro da história da Filosofia, de valor ético, a respeito daquilo que nos torna, visto em relação ao estado superior de autocontrole, tão mesquinhos e devassos. A maior arauta dessa perspectiva é a doutrina Cristã, que orienta a prática do SEXO para a pura e simples reprodução, sem considerar a dimensão do prazer que é a satisfação objetiva do corpo. Na Idade Média a Filosofia grega fora chamada de Filosofia pagã, por que para estes o sexo estava muito além da pura e simples reprodução. A própria ideologia contida na constituição da mitologia, onde os deuses, despreocupados de qualquer continência sexual, esbanjavam toda sua beleza e harmonia corporal, produto direto de veneração. Essa lógica se justifica ao olharmos em como os deuses gregos eram representados tanto na literatura como na escultura, seus corpos nus, devidamente equilibrados demonstram como se dava esse processo de mistificação e supervalorização sexual. Os deuses de Olimpo eram, sobretudo, seres altamente sedutores. A importância dessa constituição cultural se revelava nas práticas ritualísticas dessa época, como por exemplo, a orgia. A orgia era uma espécie de ritual de adoração aos deuses, sobretudo ao deus Eros e Baco. No livro “O banquete” o filósofo Platão nos trás um bom exemplo da presença iminente da orgia no cotidiano do mundo Grego. A sistematização de toda essa forma de ver o mundo e de se propagar a cultura teve sua culminância dentro da teoria hedonista de Epicuro o princípio fundamental do prazer. O limiar da idade média reduziu e condenou toda essa forma de cultura á pratica pagã. A noção que se tinha de corpo, o corpo sexuado, o corpo inclinado às vicissitudes do prazer, foi substituída pelo princípio da abnegação e da continência em relação ao prazer, o prazer passa a ser, a partir desse momento, uma negação da nova subjetividade espiritual cuja cultura medieval engendrou no espírito humano. Tratava-se de uma condição que remetia o homem a um posicionamento diante de Deus. Quanto mais afastado dos vícios que o prazer proporciona ao espírito, mais próximo ele se encontra de Deus. Enquanto que para o grego o gozo estava no desfrute corporal, para o homem medieval o gozo devia ser espiritual, como podemos refletir acerca da história de santa Teresa d'Ávila, trata-se, pois, de criar uma mentalidade de que o corpo nos torna propenso ao mal, nos afastamento da iluminação divina, cujas consequências seriam a destruição total da alma. O inferno, numa análise estrutural, é uma condição que está além da orgia grega, pois se trata de uma condição onde seremos submetidos a torturas infinitas, como a redução da nossa condição a objetos sem substancia alguma, substancia essa deteriorada pela concupiscência; em outras palavras, por viver uma vida pecaminosa vivendo dos prazeres, será este indivíduo o objeto de prazer do ser maligno, no inferno, todo o prazer vivido converte-se, portanto em dor. Essa depravação do desejo, a transformação do indivíduo em um objeto de prazer sádico é algo que nem mesmo a igreja se desvencilhou , basta olharmos nos métodos de torturas utilizados para coagir uns e outros que ousavam olhar para outros horizontes. Com efeito, não se trata de conceituarmos aqui o sexo como o ato da penetração, da excitação e da satisfação, mas sim que se trata de uma forma de poder exercido pelas camadas dominantes sobre o corpo. E qual é a condição atual da relação sexual na contemporaneidade? Assistimos um crescimento vertiginoso da indústria pornô, acompanhado da indústria de reality shows e danças sensuais, como um atendimento a nossa necessidade sádica de reduzirmos uns aos outros a meros objetos fugazes de prazer. A prática sexual como rito ou como pecado são simplesmente temperos exóticos que estão a serviço do espetáculo libertino que incitamos em nossas mentes. Sexo pelo sexo, trouxemos para fora toda neutralidade que sempre existiu nesse ato.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Filosofia 1H

Olá turminha, Boa tarde!

Hoje o nosso trabalho consistirá em:
1) terminar a última atividade, do balão vazio e o empirismo;
2) Terminado a primeira atividade, realizem uma pesquisa sobre Jhon Locke, apontando suas ideias fundamentais do empirismo, inclusive a teoria da tábua rasa;
3) Publique sua pesquisa no seu Blog Particular;

Bom trabalho, saudações,
Prof. Robson :-D